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Calmaria erechinense u3cg

Andar pelas ruas de Erechim é hábito comum dos moradores, inclusive é prática favorita de Ariéli Loss e Silvia Pavan

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Ariéli Loss, 29 anos
Silvia Pavan, 62 anos
Por Emerson Carniel
Foto Arquivo pessoal

A capital do Alto Uruguai possui recursos e estruturas necessárias de saúde, educação, entretenimento, empregos e outros benefícios aos cidadãos. Lazer está no topo das opções. Uma prática favorita dos erechinenses é a caminhada. Início de manhã ou final de tarde, seja durante a semana ou em feriados, sempre terá alguém se movimentando nas ruas da cidade. Tranquilidade é um dos motivos que a musicista, Ariéli Loss, 29 anos, mais gosta em Erechim e é claro que não para por aí.

Sonho

Natural de o Fundo, Ariéli adotou a Capital da Amizade como moradia oficial há três anos. Ela escolheu a cidade para realizar o sonho de abrir uma escola de música junto com seu esposo, Murilo Andreolla, e o desejo se realizou. “Sentimos ser um lugar que precisava do nosso trabalho. Minha vinda foi facilitada por ter muitos conhecidos, inclusive meus amigos de faculdade”, disse a professora de música.

Sem agitação

Amante de lugares calmos, Ariéli teve a impressão que pretendia ao chegar na cidade. A professora descreveu Erechim como um lugar sem muita agitação, organizado, limpo e com pessoas íveis. Com vários locais de lazer, descanso e entretenimento, ela também revelou quais atividades estão na sua programação. “Vou em apresentações artísticas, momentos de lazer nas praças, gastronomia local, alguns pontos turísticos da cidade e caminhadas com várias ruas arborizadas”.

Felicidade pura

A maior conquista profissional foi realizada em terras erechinenses. “Neste tempo que moro na cidade, o momento que mais me marcou foi a abertura da Escola de Música Violanto, tão sonhada por mim e meu esposo. É um momento incrível que eu vivi e vivo ao lado de pessoas muito importantes na minha vida”. 

A felicidade de Ariéli é contagiante quando comenta sobre o projeto que saiu do papel e virou realidade. “Começamos esse sonho sem saber que em pouco tempo ele cresceria tanto, que tantas pessoas da cidade fariam parte da nossa história e vice-versa. A arte se mantém viva nesse espaço que com todo carinho foi projetado para entregar o nosso melhor a todos que arem por aqui”.

Boa de viver

Acolhimento é a palavra usada por Ariéli para definir o que a cidade representa. “Me sinto muito feliz em estar morando aqui, e por todo carinho que recebi das pessoas quando cheguei. Com certeza é uma cidade muito boa de viver”.

Agradabilidade

Quem descreve Erechim como uma cidade agradável de se morar é a professora aposentada, Silvia Maria Pavan, 62 anos. Aos 12, ela se mudou de Aratiba para a Capital da Amizade para poder estudar. Anos mais tarde, já formada em educação física, Silvia ou em um concurso e começou a trabalhar em escolas da cidade. A mudança se deu porque “aqui a gente sempre teve mais condições e estrutura, primeiro, para começar a estudar e depois, para trabalhar.”

Calmaria

A professora  não esquece de falar sobre os locais que adora ir em seu tempo livre. “Gosto de caminhar e rezar no Seminário. De sentar e ler um livro, ouvindo uma música, se distraindo nas sombras das árvores da Praça Jayme Lago”.

Calmaria parece ser uma descrição unânime entre os moradores. Silvia ainda comenta o quanto os erechinenses são amigos e receptivos. “Às vezes você nem conhece a pessoa e quando a na rua elas já te cumprimentam e sorriem”.

 

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