Vou iniciar essa fala, me reportando ao Dr. Edmond Saab (médico nutrólogo-medicina ortomolecular), o mesmo nos revela a importância da conscientização sobre a qualidade de vida na melhor idade.
No decorrer da décima quarta conferência global do envelhecimento (2018) no Canadá, foram revistas algumas colocações, vejamos:
Engajamento mundial, com ações voltadas ao envelhecimento saudável (todas as populações); criação de ambientes “amigos dos idosos“, enquadramento dos sistemas e centros comunitários, aperfeiçoamento do monitoramento de dados a distância (entre outros).
Diante dessas colocações, percebe-se que derivam de alguns fatores entre eles o alto custo da medicina. A ocupação de sessenta por cento da população trabalhadora (acima de 48 anos), são responsáveis pelo cuidar dos idosos (e isso interfere no andar de sua vida ativa).
Essa pesquisa nos mostra, que esses motivos embora altruístas, não conseguem exercer a verdadeira prevenção, consequentemente não “realçam” a qualidade de vida no decorrer da melhor idade.
Nessa caminhada, inúmeros fatores têm relevância, orientação sobre nutricional (que envolve) a indústria alimentícia (gorduras trans, conservantes, refinados).
Sem contar que precisa ”peito“ para encarar a indústria farmacêutica (pesquisas e estudos para o controle das pseudodrogas para beneficiar vendas), e atenção especial as ”mídias“ para o uso indiscriminado, incentivo a hidratação (água de qualidade), atividade física e valorização da medicina preventiva (visão integrativa do ser humano).
Para o Dr. Saab, envelhecer de forma saudável não envolve questões isoladas, mas todo um conjunto de medidas (que envolvem arrojo e coragem), para enfrentar o poder das instituições instaladas.
Então, coragem, paz e boa vontade!