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A velhice 524e4s

A velhice em nós - Parte I

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União Espírita
Por UNIÃO MUNICIPAL ESPÍRITA ERECHIM-RS
Foto UNIÃO MUNICIPAL ESPÍRITA ERECHIM-RS

A velhice, como sabemos, antecede ao final da vida e ninguém quer pensar nela enquanto ainda não se aproximar esse momento.

Segundo Carlos Accioly (Velhice: culpada ou inocente?), o maior temor é chegar à velhice e perder a lucidez.

No entanto, se tivermos a compreensão de que, o espírito é imortal e que o corpo é apenas o envoltório para que esse espírito se aproxime de Deus através de sua evolução moral, poderemos enfrentar a velhice com resignação.

Para isso, é necessário que ao chegarmos a esse estágio da vida, olhando para trás, não vejamos a culpa, as frustrações, os sonhos não realizados como pesadas amarras, impedindo-nos de prosseguirmos em nossa jornada.

Então, quanto à nossa velhice:

  1. Como a enfrentaremos?
  2. Como estamos preparados segundo as leis de deus (reencarnação, provas, expiações...)?

Lembremos que, o que plantamos ontem, colhemos hoje; o que semearmos hoje, colheremos amanhã.

Essa a lei de causa e efeito que, somente a reencarnação explica.

Histórico

Antiguidade

Destacamos apenas duas menções acerca da velhice.

Lao-Tsé e Confúcio

Para Lao-Tsé, na China (cerca de 600 a.c.), a velhice é como um momento supremo, de alcance espiritual máximo, durante a qual, o ser humano atinge “o momento de libertar-se de seu corpo através do êxtase de se tornar um santo”. É a compreensão da dimensão espiritual.

Confúcio, outro sábio chinês, contemporâneo de Lao-Tsé seguiu seus os.

Ambos, Lao-Tsé e Confúcio (Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita, Vol. I-FEB), foram importantes emissários do Senhor para a disseminação do amor e do respeito ao próximo, como preparação para a vinda do Cristo.

Platão

Em sua obra, a república, Platão descreve o diálogo da personagem Céfalos, quando tece um elogio à velhice:

quanto mais se enfraquecem os outros prazeres – da vida corporal – tanto mais crescem, em relação às coisas do espírito, minhas necessidades e alegrias”.

E Sócrates (nessa obra de ficção), pergunta a Céfalos, como ele se sentia como velho, ao que ele responde:

“...muito bem, pois a triste cantilena, evocada por muitos, responsabilizando a velhice por todos os males...[...] Era decorrente da própria vida e não da idade avançada.”

Portanto, se levarmos uma vida regrada, sem excessos (sejam de ordem material, sejam de ordem moral), chegaremos à velhice, bem!

 

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