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A Skynet e Elon Musk: o que ambos têm em comum? 5j4g25

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Por Carlos Silveira
Foto Arquivo Pessoal

Quando falamos em transformação mundial, a palavra que mais se associa ao tema é "revolução tecnológica". A chamada nova Revolução Industrial é impulsionada pelo avanço das tecnologias desenvolvidas após grandes marcos históricos, como a Segunda Guerra Mundial, a descoberta da energia nuclear e a conquista do espaço.

Desde a criação do primeiro computador durante a Segunda Guerra, as transformações tecnológicas foram impressionantes, colocando as grandes potências mundiais — Estados Unidos, China, Coreia do Sul e Japão — na vanguarda do conhecimento. A Índia também surge como um novo protagonista nesse cenário.

Ao longo dessa jornada, o cinema tem sido uma grande fonte de inspiração, com produções como 2001: Uma Odisseia no Espaço, filmes cyberpunk e, claro, O Exterminador do Futuro. A icônica franquia apresentou um mundo onde as máquinas conquistam autonomia e dominam a humanidade. Mas até que ponto isso poderia se tornar realidade?

É exatamente aqui que entra a figura de Elon Musk. O bilionário sul-africano tem desempenhado um papel central na redefinição da tecnologia e da economia global. Seu envolvimento em áreas como inteligência artificial, automação, viagens espaciais, cibernética e nanotecnologia coloca sua influência em um nível sem precedentes. Ele não apenas financia avanços tecnológicos, mas também molda narrativas e decisões estratégicas que podem afetar toda a humanidade.

Musk, ao lado de outras figuras poderosas, tem peso em debates que vão desde a regulação da IA até as mudanças geopolíticas. Sua influência nos rumos da política e da economia mundial já causa impactos tangíveis, incluindo a crescente tensão na Europa e a preocupação com o fortalecimento de arsenais bélicos.

Mas e a Skynet? O que Musk tem a ver com a empresa fictícia da franquia O Exterminador do Futuro? A resposta está na convergência entre a ficção e a realidade. A Skynet, na trama do filme, representa o risco de uma IA que se torna incontrolável. Hoje, Musk trabalha em projetos que aproximam cada vez mais o ser humano da fusão com a máquina, como a Neuralink, que desenvolve chips cerebrais para integração direta entre o cérebro humano e a inteligência artificial.

Isso nos leva a um alerta: estamos, sem perceber, caminhando para uma nova revolução industrial onde a cibernética pode se tornar dominante? Seria exagero pensar que um apagão digital global poderia nos deixar vulneráveis a novas formas de controle? A ideia de que, em um futuro próximo, a tecnologia possa ultraar os limites da ética e da autonomia humana não é mais um delírio distópico. É um risco real, e os primeiros sinais já estão à nossa frente.

A história nos ensinou que revoluções tecnológicas podem mudar o mundo para melhor — ou para pior. O que nos resta é questionar: estamos prontos para enfrentar as consequências desse avanço acelerado?

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