Mesmo havendo controvérsias entre essas palavras, “paz” e “conquista”, pode-se dizer que a verdadeira paz é sempre uma conquista.
Talvez seja pertinente lembrar que a objetividade é uma função da paz (como se olha), da calma (como se pensa) e da serenidade (como se age).
Interessante seria se tivéssemos um “estabilizador” que, quando necessário fosse, agisse imediatamente como criador da calma, corretor da paz e fornecedor da consciência bondosa.
O que essa conversa tem em comum com nossos amados filhos e filhas?
Sem contar que o tempo que se gasta com as crianças e adolescentes será contado para a aposentadoria da paz, muito teremos para pensar.
Se partirmos da ideia de que um ser humano em conflito nem pensar consegue, resta-nos, pais e mães, acalmar nosso interior, afinal, somos espelhos, exemplos.
Nossas atitudes devem mostrar que somos escritores da nossa própria história, sem esquecer que Deus é sempre o orientador.